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1.
Belo Horizonte; s.n; 2022. 134 p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1397949

ABSTRACT

Introdução: Evidências crescentes sugerem que a utilização de serviços de saúde explicita desigualdades importantes, como são as desigualdades em saúde, que se apresentam como tema central de discussões que envolvem políticas públicas em diversas nações. O crescimento do número de pessoas vivendo em situação de rua, devido à crise política, econômica e social que afeta o país, somado ao advento da pandemia de COVID 19, em 2020, trazem consigo vivências de violência e marginalização que podem aumentar as dificuldades de acesso e utilização aos serviços básicos, como saúde, assistência social, moradia, educação e lazer. Objetivo: Analisar a associação de fatores sociodemográficos, econômicos e condições de vida à utilização de serviços de saúde pela população em situação de rua em Belo Horizonte/Minas Gerais (MG). Métodos: Trata-se de estudo transversal, analítico, de abordagem quantitativa. Coletaram-se os dados de uma amostra de 390 pessoas em situação de rua com 18 anos ou mais de idade que fazem da regional Centro-Sul de Belo Horizonte o seu espaço de vida, por meio de questionário sobre características sociodemográficas, condições de vida e utilização dos serviços de saúde. A análise dos dados foi feita utilizando o teste qui-quadrado de Pearson, razão de prevalência com Intervalo de Confiança de 95%. A regressão de Poisson foi realizada para verificar as associações à utilização dos serviços de saúde. Resultados: Constatou-se que a maioria das pessoas em situação de rua são do sexo masculino, faixa etária entre 18-84 anos, pardos e desempregados. Dentre as razões para estar na rua, a principal citada foi a condição financeira e 74,9% autoavaliaram o seu estado de saúde como bom. Sessenta por cento dos entrevistados relataram ter procurado algum serviço de saúde nos últimos 30 dias anteriores à entrevista. Desses, 94,3% se consideraram atendidos. 57,5% afirmaram procura de atendimento na Atenção Primária à Saúde, principalmente os que possuíam alguma doença/comorbidade (RP = 1,30; IC95%: 1,07 - 1,56), que utilizam o albergue para a pernoite (RP = 1,62; IC95%: 1,20 - 2,20) e os indivíduos que relataram fazer uso de medicamentos (RP = 1,22; IC95%: 1,01 - 1,47). Utilizando a regressão de Poisson, foi possível identificar associação significativa entre motivo que levou ir à rua, participação em movimento social, autoavaliação do estado de saúde, uso de crack e medicamentos à utilização dos serviços de saúde. Conclusões: Tais evidências contribuirão para melhor compreensão da complexa relação entre os fatores sociodemográficos e de condições de vida com a utilização dos serviços de saúde pela população em situação de rua, de modo que o reconhecimento destes fatores é imprescindível para ampliação do acesso e utilização dos serviços de saúde e a efetivação de políticas públicas emancipatórias.


Introduction: Growing evidence suggests that the use of health services reveals important inequalities, such as health inequalities, which are a central theme of discussions involving public policies in different nations. The growth in the number of people living on the streets, due to the political, economic and social crisis that affects the country, added to the advent of the COVID 19 pandemic, in 2020, brings with it experiences of violence and marginalization that can increase the difficulties of access and use of basic services, such as health, social assistance, housing, education and leisure. Objective: To analyze the association of sociodemographic, economic and living conditions with the use of health services by the homeless population in Belo Horizonte/Minas Gerais (MG). Methods: This is a cross-sectional, analytical study with a quantitative approach. Data were collected from a sample of 390 homeless people aged 18 years or over who make the Center-South region of Belo Horizonte their living space, through a questionnaire on sociodemographic characteristics, living conditions and use of health services. Data analysis was performed using Pearson's chi-square test, prevalence ratio with a 95% confidence interval. Poisson regression was performed to verify associations with the use of health services. Results: It was found that most people living on the streets are male, aged between 18-84 years, brown, unemployed, among the reasons for being on the street, the main one cited was due to financial conditions and 74.9% self-rated their health status as good. 60% of respondents reported having sought some health service in the last 30 days prior to the interview, of these, 94.3% considered they had been attended. 57.5% said they sought care in Primary Health Care, especially those with some disease/comorbidities (PR = 1.30; 95%CI: 1.07 - 1.56), who use the hostel for overnight stays (PR = 1.62; 95%CI: 1.20 - 2.20) and individuals who reported using medication (PR = 1.22; 95%CI: 1.01 - 1.47). Using Poisson regression, it was possible to identify significant associations between the reason for going to the street, participation in a social movement, self-assessment of health status, use of crak and medication with the use of health services. Conclusions: Such evidence has contributed to improving the understanding of the complex relationship between sociodemographic factors and living conditions with the use of health services by the homeless population, so that the recognition of these factors is essential for expanding access and use of health services. health services and the implementation of emancipatory public policies


Subject(s)
Ill-Housed Persons , Medical Overuse , Health Services , Social Conditions , Academic Dissertation
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(9): 4007-4019, set. 2021. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1339606

ABSTRACT

Resumo A carga global e a prevalência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) têm crescido nas últimas duas décadas, especialmente em países de baixa e média renda, representando uma preocupação para as autoridades em saúde. Este estudo analisou a prevalência de HAS entre adultos brasileiros em 2008, 2013 e 2019 e o controle da doença pelos indivíduos em 2013 e 2019. Utilizou-se dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (2008) e da Pesquisa Nacional de Saúde (2013-2019). Foram calculadas razões de prevalência da doença pelo método de Poisson, ajustado para caraterísticas sociodemográficas. Para os indicadores de cuidados em saúde e organização da atenção primária calculamos proporções estratificadas por sexo, faixa etária, raça e região. Os resultados indicam que as desigualdades regionais persistem, com menores prevalências no Norte e Nordeste e maiores no Sudeste e Sul. Embora os indicadores de acesso e utilização dos serviços de saúde sejam considerados bons, refletindo as melhorias na atenção primária nos últimos anos, ressaltamos a importância da adoção de estratégias multifacetadas para a prevenção e controle da HAS no país.


Abstract The global burden and the prevalence of systemic arterial hypertension (SAH) have increased over the last two decades, especially in low- and middle-income countries, and are a concern to health authorities. This study analyzed the prevalence of SAH reported by Brazilian adults in 2008, 2013, and 2019, and individual disease control in 2013 and 2019. Data from the National Household Sample Survey (2008) and National Health Survey (2013-2019) were employed. We calculated the disease's prevalence ratios using Poisson regression, adjusted for sociodemographic characteristics. Regarding health care and PHC organization indicators, we calculated proportions by gender, age group, ethnicity, and region. The results reveal persistent regional inequalities, with lower prevalence in the North and Northeast and higher prevalence in the Southeast and South. While the health care access and use indicators are positive, reflecting PHC improvements in recent years, we highlight the importance of adopting multifaceted SAH prevention and control strategies in the country.


Subject(s)
Humans , Adult , Hypertension/epidemiology , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Prevalence , Health Surveys , Health Services Accessibility
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 23(6)jun. 2018. graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-906197

ABSTRACT

Ao longo dos últimos 30 anos, o Sistema Único de Saúde brasileiro se caracterizou por importantes mudanças na atenção à saúde. No presente artigo, são apresentados dados relativos à evolução das estruturas ambulatorial e hospitalar, e dos recursos humanos, bem como acerca da utilização dos serviços de saúde. A expansão da rede pública ocorreu principalmente entre as unidades que dão suporte aos programas de atenção básica, ampliando o acesso às consultas médicas e a redução das internações para um conjunto de doenças, mas persiste uma carência de profissionais, especialmente no cuidado odontológico. Entretanto, a despeito do avanço na cobertura, permanecem os desafios à continuidade do SUS e à melhoria da qualidade do cuidado, particularmente no tocante ao financiamento público, oferta de serviços, e na relação com o setor privado.(AU)


Significant changes have been witnessed in the Brazilian health system over the last 30 years. This article outlines trends in outpatient and hospital care, staffing, and health service use during this period. There was a significant expansion of the public health network, particularly of primary care services, leading to improved access to consultations and a reduction in hospital admissions. However, there is a persistent shortage of health professionals in Brazil's public health system, particularly dentists. Despite improvements in coverage, the public system continues to face serious challenges, particularly with respect to funding, service provision, and its relationship with the private sector.


Subject(s)
Unified Health System , Universal Access to Health Care Services , Universal Health Coverage , Health Services Accessibility/statistics & numerical data , Brazil , National Health Programs
4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 16(9): 3795-3806, set. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-600745

ABSTRACT

Este artigo analisa, a partir de microdados de 1998, 2003 e 2008 da PNAD/IBGE, a utilização de serviços de saúde sob a perspectiva de seu financiamento Entre os principais resultados da análise, destacam-se os seguintes: 1) o SUS continua financiando a maioria dos atendimentos e das internações realizados no País, participação que aumentou significativamente entre 1998 e 2003, mantendo-se praticamente estável entre 2003 e 2008; 2) a participação do SUS no financiamento da utilização dos serviços de saúde foi preponderante em todas as regiões, sendo maior nas regiões Norte e Nordeste com situações sanitárias e sócio-econômicas mais precárias; 3) o SUS é o principal financiador dos dois níveis extremos de complexidade da atenção à saúde: o de atenção básica e o da alta complexidade; 4) apesar do aumento verificado nas taxas de utilização do SUS, para atendimentos e internações, ainda persistem grandes inequidades no uso de serviços de saúde entre a população atendida pelo SUS e a população beneficiaria de planos e seguros de saúde privados; 5) foi observado um aumento na utilização de serviços do SUS por parte dessa população com asseguramento privado.


This article analyzes the use of health services from the perspective of financing based on PNAD/IBGE micro-data related to 1998, 2003 and 2008. Among the main results, the following can be highlighted: 1) The Unified Health System (SUS) continues to be the major financing agent of most consultations and hospitalizations in Brazil; its participation increased significantly between 1998 and 2003 and remained almost stable between 2003 and 2008; 2) SUS participation in financing the use of the health services has been predominant in all Brazilian regions, especially in the North and North-East, which feature the most precarious socio-economic and health conditions; 3) SUS is the major financing agent of the two extreme levels of complexity of health care: primary care and high complexity services. 4) In spite of a significant rise in utilization rates of SUS services for consultations and hospitalizations, great inequities can still be observed between the population that exclusively uses SUS and that which has private health insurance; 5) There has been an increase in the use of SUS health services by part of the population with private health insurance plans.


Subject(s)
Humans , Financing, Organized , Health Services/economics , Health Services , Brazil , Time Factors
5.
Rev. baiana saúde pública ; 34(3)jul-set. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-592251

ABSTRACT

Este estudo analisou fatores associados à realização de consulta médica pelos adultos, por meio de estudo transversal com 1.059 pessoas na faixa etária de 20 a 59 anos. Utilizou dados amostrais de inquérito populacional realizado em outubro 2006 a fevereiro 2007, nos municípios de São Luís, Imperatriz, São José de Ribamar, Timon, Codó, Caxias do estado do Maranhão. Foram calculadas razões ajustadas de prevalência e intervalos de confiança de 95 porcento, utilizando-se regressão de Poisson. Consulta médica nos últimos 15 dias foi a variável dependente e fatores socioeconômicos renda familiar mensal, escolaridade, beneficiário de plano de saúde, demográficos sexo, idade e cor da pele, uso de medicamentos, automedicação, cobertura pelo Programa de Saúde da Família PSF e autoavaliação do estado de saúde, as independentes. As razões de prevalência mostraram que referir morbidade e possuir plano de saúde aumentaram a probabilidade de consulta. A automedicação apresentou alta prevalência e associou-se negativamente ao desfecho. Entretanto, dos que referiram morbidade, 78,3 porcento não consultaram, sugerindo barreiras de acesso. Não houve associação com as variáveis idade, sexo, cor da pele, uso de medicamento, escolaridade e renda familiar, assim como cobertura pelo PSF, o que sugere dificuldade de acesso até na atenção básica. A autoavaliação do estado de saúde não mostrou associação.


The objective was to analyze factors associated to heath services use by adults. A cross-sectional study comprising 1,059 people, age-group 20 to 59 with sample data of health surveys carried on from September 2006 to February 2007, in São Luís, São José de Ribamar, Imperatriz, Timon, Codó and Caxias, municipalities of Maranhão State, Brazil. Demographic, socioeconomic, health needs and doctor consultation in last 15 days were studied. Adjusted prevalence ratios and 95 percent confidence intervals were calculated using Poisson regression. The dependent variable was doctor consultation in the last 15 days and the independent variables were socioeconomic factors family monthly income, level of education and health plan coverage, demographic factors gender, age and race, use of medication, self-medication, self-reported morbidity, PSF coverage, health self assessment. Adjusted prevalence showed that self- reported morbidity and having health care plan increased the probability of consultation. Self-medication showed high prevalence and had a negative association to the outcome. Nevertheless, from the people with self-reported morbidity 78.3 percent did not have a consultation, which suggests an access barrier. Gender, skin color, age, use of medication, level of education, family monthly income, and PSF coverage did not have an association with health services use, which suggests an access barrier in basic care. Health self assessment not show an association in this study.


Este estudio examinó los factores asociados a la realizacion de visitas médicas por parte de adultos, a través de un estudio transversal con 1.059 personas de 20 a 59 años. Se utilizaron datos de la muestra de un cuestionario poblacional realizado de Octubre de 2006 a febrero de 2007, en las ciudades de Sao Luis, Imperatriz, Sao José de Ribamar, Timón, Codó, Caxias, del estado de Maranhão. Se calcularon las tasas ajustadas de prevalencia e intervalos de confianza del 95 por ciento, utilizando la regresión de Poisson. La variable dependiente fue la consulta médica en los últimos 15 días y la independiente, los factores socioeconómicos ingreso familiar, escolaridad y el beneficiario del plan de salud, demográficas sexo, edad y color de la piel), el uso de medicinas, automedicación, la cobertura del Programa del Salud PSF y la auto-evaluación del estado de salud. Razones de prevalencia muestran que referirse a morbilidad y poseer planes de salud han aumentado la probabilidad de consulta. La automedicación presentó una alta prevalencia y se asoció negativamente con el resultado. Sin embargo, aquellos que reportaron la morbilidad, el 78,3 por ciento no se consultaron, lo que sugiere barreras de acceso. No hubo asociación con las variables edad, sexo, raza, uso de medicinas, escolaridad e ingreso familiar así como la cobertura por el PSF, lo que sugiere la dificultad de acceso a la atención básica. La auto-evaluación de estado de salud no mostró asociación.


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Data Collection , Morbidity , National Health Strategies , Ambulatory Care , Health Services , Socioeconomic Factors
6.
Belo Horizonte; s.n; 2010. 121 p. tab, graf, ilus, mapas.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-689307

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar o acesso e a utilização dos serviços de Atenção Primária a Saúde (APS) em população rural no município de Jequitinhonha, Minas Gerais. Foram realizadas entrevistas com todos os 190 indivíduos com 18 anos ou mais de idade residentes no povoado do Caju para obter informações socioeconômicas, demográficas e sobre as necessidades de saúde, acesso e utilização dos serviços de saúde. A análise dos dados foi feita utilizando o teste Qui-quadrado de Pearson, odds ratio com Intervalo de Confiança de 95% e regressão logística. Os resultados mostraram que a maioria dos indivíduos não possui um serviço de saúde de uso regular. Apesar disso, 65,8% dos entrevistados relataram ter realizado pelo menos uma consulta com profissional de saúde no período de 12 meses anteriores à entrevista, principalmente as mulheres (OR 3,55; IC 1,85 – 6,79) e aqueles que consideraram seu estado de saúde deficiente (OR 2,03; IC 1,01-4,08). Foi encontrada uma taxa de internação hospitalar durante o ano relativamente alta (11,6%), que pode ter sido resultado de problemas no acesso aos serviços de APS. Em geral, os que procuraram o hospital foram principalmente aqueles que receberam algum tipo de ajuda (OR 3,07; IC 1,18 - 8,00) e que consideraram seu estado de saúde deficiente (OR 3,04; IC 1,16 – 7,98). Quanto à utilização, 31,6% dos indivíduos utilizaram algum serviço de saúde nos últimos 30 dias anteriores a entrevista, principalmente os que possuíam quatro ou mais eletrodomésticos em casa (OR 5,72; IC 1,23 – 26,54) e os portadores de hipertensão (OR 19,91; IC 8,02 – 49,41). Os motivos que determinaram a última utilização foram principalmente a busca por medicamentos (46,7%) e a presença de queixas ou sintomas de doenças (23,3%) sendo o serviço mais utilizado o posto de saúde do Caju (75,0%). Se não considerarmos as utilizações relacionadas à busca de medicamentos, a taxa de utilização cai para 15,8% e apenas a presença de restrições de atividades habituais...


Subject(s)
Humans , Primary Health Care , Health Services Accessibility , Rural Population , Brazil , Qualitative Research , Surveys and Questionnaires , Socioeconomic Factors
7.
Rev. bras. epidemiol ; 11(supl.1): 98-112, maio 2008. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-483298

ABSTRACT

As mudanças socioeconômicas, demográficas e tecnológicas e suas implicações nas políticas públicas demandam dos órgãos governamentais a produção de informações. As informações atualizadas de base populacional e de âmbito nacional são essenciais ao processo de planejamento e ao acompanhamento pela sociedade do cumprimento dos princípios constitucionais da saúde, como direito ao acesso igualitário aos serviços de saúde. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) é uma fonte de dados importante para o conhecimento e monitoramento de aspectos relevantes da situação de saúde da população brasileira e do acesso, utilização e financiamento de serviços de saúde. Neste artigo, faz-se um breve histórico da evolução dos objetivos, da periodicidade e da abrangência geográfica ao longo de quatro décadas da PNAD no Brasil, enfatizando-se os principais aspectos incluídos nos suplementos de saúde em 1981, 1986, 1998 e 2003. A produção de textos técnicos e acadêmicos, gerados a partir desses suplementos, tem permitido conhecer aspectos importantes da saúde da população brasileira e monitorar, em diferentes recortes geográficos e socioeconômicos, as políticas voltadas para o acesso e uso de serviços de saúde. Argumenta-se sobre a necessidade de iniciar uma discussão mais profunda sobre a continuidade da série histórica iniciada em 1998, frente à implantação, em futuro próximo, do Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares (SIPD) pelo IBGE.


Subject(s)
Health Services Accessibility , Research , Health Services , Brazil
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